SEMANÁRIO Disponibilizamos a 4ª aula do curso sobre Leon Trótski, a 80 anos de seu assassinato a mando de Stálin Como parte de uma iniciativa de resgatar e propagar o legado do grande revolucionário russo Leon Trótski, e debater a atualidade de seu pensamento e contribuições, disponibilizamos aqui a quarta e última aula do curso ministrado por Edison Urbano “Vida e Obra de Leon Trótski” no Campus Virtual do Esquerda Diário.
SEMANÁRIO Aleksei Gusev: “Na URSS a burocracia atacava Trótski como aliado da contrarrevolução, na Rússia atual é atacado como a figura da revolução” Guillermo Iturbide Aleksei Gusev é um historiador russo, especialista em Trótski e o trotskismo na URSS nos anos 20 e 30. Conversamos com ele, que está em Moscou, a propósito do 80º aniversario do assassinato de Leon Trótski.
SEMANÁRIO [PRÉ-VENDA] “A Terceira Internacional depois de Lênin – Stálin, o grande organizador de derrotas”: uma escola de estratégia Paula Almeida A 80 anos do assassinato de Leon Trótski, publicar este livro, mais conhecido contemporaneamente pelo seu subtítulo – Stálin, o grande organizador de derrotas – adquire importância significativa. A perseguição e o assassinato de Trótski e os partidários da Oposição de Esquerda, bem como da oposição em geral, além das vanguardas bolchevique e artística, muitos tachados genericamente de “trotskistas”, têm relação direta com esta obra.
SEMANÁRIO Leon Trótski: Diante do túmulo fresco de Kote Zinzadze Apresentamos aqui aos nossos leitores a tradução de um breve artigo escrito por Leon Trótski, traduzido pela primeira vez ao português diretamente do original em inglês. Essa carta foi escrita pelo dirigente revolucionário russo após a morte do militante da Oposição de Esquerda Kote Zinzadze, um abnegado lutador de longa data, que carregou consigo por sua vida até sua morte uma enorme bagagem de experiência, ambição e lealdade revolucionárias.
SEMANÁRIO Trótski e o “homem novo” Gilson Dantas Muito já se discutiu sobre o “homem novo”, pelo qual os revolucionários lutamos. São conhecidas as formulações de Che a respeito. E é igualmente comum que quando os socialistas se organizam na luta por uma nova sociedade, entendam, quase intuitivamente, que estamos lutando por um “homem novo”. E que às gerações revolucionárias atuais se sucederão, no socialismo e no comunismo, futuras gerações revolucionárias.