Segundo informações do site da APP ao final da greve dos servidores em 2015 foi votada proposta de assembleia premante, cujo objetivo é o acompanhamento dos acordos votados ao final da greve. Tão logo, Richa resolveu retroceder, levando à Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep), um projeto que visa parcelar para o ano que vem os mais de 600 milhões que deve aos(às) professores(as) e funcionários(as), e tornar inválida a lei que estabeleceu o reajuste anual da data-base.
A medida que segundo o sindicato é respaldada em âmbito nacional pela via da PEC 241, que congela os gastos públicos em 20 anos. Frente a ofensiva o conselho da APP decidiu estabelecer um calendário de mobilizações e chama assembleia para referendar greve para o dia 17.
Abaixo estão as pautas de reivindicação dos professores e calendários de atividades.
A pauta de reivindicação desta greve é a retirada das emendas da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que acabam\alteram o pagamento da data-base; pagamento das dívidas com os(as) educadores(as), a retirada da falta do dia 29 de abril; manutenção do PDE e das licenças especiais e, no âmbito nacional, contra a MP do Ensino Médio, a PEC 241, o PLS 54 (antigo PL 257) e contra a reforma da previdência.
Calendário:
10 e 11/10 – Mobilização e vigília dos servidores e servidoras(as) (FES).
11/10 – Reunião do Conselho Estadual da APP-Sindicato.
12/10 – Assembleia dos(as) educadores(as). Local a definir.
13/10- Debate sobre a MP do Ensino Médio nos NREs; APP fará manifestação indicando contrariedade ao debate limitado proposto pela Seed.
17/10 – Início da greve com concentração em Curitiba.
Foi também aprovado que, até o dia 17, os(as) educadores(as) farão debate com comunidade escolar, lideranças estudantis, autoridades locais e visitas aos gabinetes dos(as) debutados(as) para explicar os motivos da greve e mobilizar a sociedade na defesa de uma educação pública de qualidade. Haverá ainda, no site da APP, a divulgação de uma carta pública e de materiais de apoio à greve.
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