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RIO DE JANEIRO
Em 2014, Garotinho falava que Crivella não lia a Bíblia, fizeram as pazes. Acerto teológico ou de cargos?
Daniel Andrade
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Em 2014 como Tarcísio Motta alcunhou haviam “quatro Cabrais” disputando o cargo de governador. Pezão, eleito com menos votos que as abstenções e nulos, antecipando o fenômeno nacional que vimos esse ano, Lindbergh Farias, Crivella e Garotinho. A frase de Tarcísio, marcante na época, mostrava como eram todos “farinha do mesmo saco” e todos tinham feito parte do governo Cabral. Do mesmo saco eram, mas não faltavam farpas e xingamentos entre si.

Garotinho em seu jeito gangster de sempre desfilava impropérios a todos. Dividindo o “mercado eleitoral” evangélico com Crivella no estado mais protestante da nação ele tentava atacar o bispo da Igreja Universal com teologia. Foi amplamente divulgado na época daquela eleição ataques teológicos do “sabichão da Biblía e da política” de Campos, contra o igualmente letrado nas coisas dos homens e de além da Igreja Universal.

O Globo e diversos meios de comunicação cariocas noticiaram os ataques de Garotinho em seu blog que falava que Crivella não lia a Bíblia e se comportava como o bíblico rei Saul.

Dois anos depois, repetindo o que fez com César Maia depois de criticá-lo muito se aliou ao mesmo, Garotinho segue seu zigzag de escrever torto por linhas tortas. Garotinho está de braços dados com Crivella. Será que se sentaram para um debate teológico sobre Saul ou aconteceu algo mais mundano? A velha troca de cargos?

 
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