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22/09 EM CAMPINA GRANDE/PB
Jornada de paralisação, lutas e mobilização contra os ataques do governo golpista
Déborah Maria C. Lima, Campina Grande

Seguindo a proposta da Plenária ampliada dos Servidores Públicos Federais, estaduais e municipais que ocorreu na quarta-feira, 14 de setembro, em Brasília (DF), e que definiu um calendário de paralisações, manifestações, protestos e atos públicos que ocorrerão nos próximos dias em todo o Brasil contra os ajustes e ataques do governo golpista, no dia 22 de setembro, diferentes sindicatos e movimentos sociais realizarão ato em todo o país.

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Em conformidade com a agenda nacional, a cidade de Campina Grande (PB) realizará no próximo dia 22 de setembro, dentre diferentes atividades, um ato central que terá concentração na Praça da Bandeira a partir das 14h.

O ato do próximo dia 22 tem como objetivo intensificar a luta dos trabalhadores conta os ataques aos diretos sociais por parte do governo golpista: como o PLP 257/16 (PLC 54/16), a PEC 241/16, as reformas Previdenciária e Trabalhista e a construção da greve geral.

Em Campina Grande, o ato está sendo convocado por setores sindicais, estudantis e políticos. No caso dos docentes da UFCG em assembleia realizada no dia 20 de setembro aprovaram paralisar os dias 22 e 29 de setembro e fortalecer a mobilização na base.

Desde o Esquerda Diário participaremos de forma unitária contra os ataques do governo institucional golpista, mas com independência política, nos delimitando daqueles que tentam subordinar o movimento a proposta das Diretas Já, bem como os que pretendem fazer o mesmo com Eleições Gerais. O Esquerda Diário defenderá uma saída de fundo que questione o conjunto do regime político, uma nova Constituinte construída com a força da mobilização que possa priorizar as grandes necessidades e reivindicações sociais e acabar com os privilégios dos políticos e do judiciário.

Entendemos que é preciso apoiar, fortalecer e coordenar as greves e as lutas em curso na perspectiva da greve geral. Mas para isso é preciso exigir que a CUT e a CTB abandonem sua paralisia e realizem assembleias de base na perspectiva de sua construção.

 
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