"Conheci o Magrão nas ocupações das escolas em Campinas, onde ele permaneceu firmemente conosco lutando e apoiando até o final, e após isso, prosseguimos nas lutas com os trabalhadores da Mabe, e recentemente na Unicamp, além da parada LGBT, onde estávamos agitando contra a violência policial, os preconceitos e os ataques aos direitos dessa comunidade.
Por isso, o que me faz hoje não só apoiar essa candidatura, mas atuar na positiva e participar dela fortemente, é saber que ela não se restringe a uma figura, mas que se manifesta como uma voz anticapitalista com um conjunto de ideias a favor dos trabalhadores e a juventude, que tem como principal meta uma saída da classe pelas lutas. É saber que todos os setores de mulheres, negras, LGBTs e pobres terão sua voz lá dentro, e disputara as ideias e denunciara cada direito nosso tirado.
Também, ter como plano principal que todo politico ganhe igual a uma professora da rede publica, reforça o quão Magrão não se diferencia de nos em nada, e que quer acabar com o privilegio dos políticos que ganham milhares em cima da classe trabalhadora.
Portanto, para mim, secundarista da rede publica, hoje é uma estima poder ser apenas uma dessas vozes anticapitalistas que constroem essa candidatura, e que com o apoio de todos nos, secundaristas, universitários, professores e trabalhadores, poderá se tornar milhares, não só no voto, mas nas ruas lutando lado a lado com ele."
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