A ordem de prisão foi expedida pelo juiz Martínez de Giorgi sob alegação de um suposto desvio de verbas públicas. Pela segunda vez Hebe recusou apresentar-se à justiça, argumento que motivou um enorme operativo policial em frente à Associação.
Essa medida foi rechaçada por militantes de esquerda, e simpatizantes da que formaram um cordão humano impedindo a prisão de Bonafini.
A associação realiza sua histórica marcha na Praça de Maio na cidade de Buenos Aires hoje em liderados por Hebe, que durante a ditadura argentina perdeu seus 2 filhos, e uma nora na duríssima repressão. Em carta de justificativa, afirma que compartilha da mesma indiferença à justiça desde o desaparecimento de seus entes.
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