Serão 26 candidatos, dos quais alguns são ativistas do Movimento Revolucionário de Trabalhadores (MRT). Com a maior proporção de mulheres de todas as demais chapas, seus membros são das mais diversas áreas (estação, tráfego, manutenção e segurança) e estiveram nas principais lutas sociais e da categoria do último período.

Não queremos nem que o Sindicato volte a ser como era, quando dirigido pela CTB/ CUT, e nem que continue como está, sem a presença na base e sem chamar uma luta com as demais categorias contra os ajustes do golpista Temer.

Vamos com tudo nessa campanha e lutar por um sindicato não corporativo e que faça a diferença na luta de classes!