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#OCUPATUDO
Unificar as ocupações e greves da educação contra os cortes e o governo golpista!
Enzo Menucci, estudante da ETE República (FAETEC Quintino)

SEEDUC inflama movimento desocupa enquanto apressa estudantes com migalhas tentando fingir que está “dialogando”. É preciso unificar pela base ocupações e greves nacionalmente para barrar os cortes estaduais, resistir à repressão e lutar contra o governo golpista de Temer!

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Com mais de 70 colégios ocupados no Rio de Janeiro, o movimento começa a sofrer duros ataques com as articulações da Secretaria de Educação e com o Movimento Desocupa. A mídia mostra o ‘Desocupa’ como se fosse apenas um movimento de alunos contra as ocupações. Na verdade, o movimento possui outras características: violência e diálogo zero, tendo a SEEDUC por trás de sua organização.

Enquanto com uma das mãos a SEEDUC, através desses movimentos, força a desocupação de forma criminosa contratando gangues e enviando seus diretores, como no CE Central do Brasil em que uma torcida organizada foi convocada para desocupar o colégio, com a outra mão oferece o mínimo para alguns colégios para manter a imagem de diplomacia entre os alunos e o governo, como tentou na coletiva de imprensa de desocupação do Mendes.

Nada muda com a recente exoneração do secretário de educação Antônio Neto e o twitteiro Caio Castro, chefe de gabinete que usava as redes sociais para convocar os ‘desocupa’. Quem entra no lugar é Wagner Victer, que já passou pela Cedae, onde ficou conhecido pela cobrança de saneamento básico para quem não tinha esgoto, pela FAETEC aonde instalou placas de sinalização custando cerca de R$1 milhão e as redistribuições de professores entre diversos colégios, ocasionando a greve dos professores, e agora Secretaria de Educação.

Contra estes ataques é necessário um comando unificado pela base dos colégios ocupados, que ganhe os pais dos alunos e a população para apoiar a luta da Educação contra os cortes. Um comando que una-se aos professores em greve e ao movimento de ocupação dos colégios que já é nacional, com os 76 do RS, os 52 do CE, os de SP e das universidades. Um comando que una-se nacionalmente a todas as lutas pela educação, formando um bloco de resistência contra os cortes do governo golpista de Temer e dos governos estaduais, organizando a greve geral da Educação. Somente parando colégios e faculdades eles recuarão nas suas políticas sujas contra a juventude e a classe trabalhadora.

 
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