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"No último dia 27/04 fui acompanhar no Tribunal o julgamento de 32 demitidos na última greve do Metrô, quando lutávamos próximos à Copa do Mundo por melhores condições de trabalho e por um transporte público e de qualidade para a população, em 2014. A greve durou 5 dias e acabou com 42 demitidos, dos quais ainda 37 permanecem fora do trabalho, demitidos de forma arbitrária e ilegal pelo governador.
Nos julgamentos das 1ª e 2ª apesar dos juízes se posicionarem contra a demissão por justa causa imposta por Alckmin, por meio de manobras jurídicas ainda não podemos voltar a trabalhar até que todo o processo termine. Seguimos sem trabalhar porque a justiça está do lado do Alckmin e acatou o seu desejo de impedir nossa volta no início da campanha salarial, se apoiando no fortalecimento do golpe institucional, que tem o PSDB de Alckmin como um dos articuladores.
Os trabalhadores não podem acreditar nesta justiça! É urgente que os metroviários
iniciem uma forte luta contra o golpe da direita e os ajustes dos governos, colocando como principal reivindicação a reintegração imediata dos demitidos, e nessa perspectiva fortalecer novamente a categoria no combate contra a privatização e no ataque da Empresa aos direitos conquistados."
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