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ESCÂNDALOS NO METRÔ
Audiência Pública na ALESP debate escândalos no Metrô
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Nessa quarta-feira, na Assembleia Legislativa de São Paulo, foi realizada uma audiência pública para debater as denúncias de corrupção no Metrô, o avanço da terceirização, a política de precarização do governo Alckmin e também as recentes denúncias sobre o desvio de verbas da merenda do líder do governo Fernando Capez, alvo de protestos recentes de estudantes e das torcidas organizadas em São Paulo.

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Na mesa estavam presentes os deputados Carlos Gianazzi e Raul Marcelo, ambos do PSOL, que apresentaram a proposta da frente parlamentar em reunir as denúncias e investigações sobre o metro em prol a luta de um transporte público, gratuito e de qualidade para a população, contra a retirada de direito dos trabalhadores e que esses possam ter uma participação direta na gestão da empresa. O Sindicato dos Metroviários , que apresentou a denúncia dos 26 trens parados há mais de 4 anos, com os custos do seguro e estacionamento sendo pagos com o dinheiro público, além do montante de 255 milhões que foram contingenciados do Metro pelo governo nos últimos anos. "O metrô alega uma crise, enquanto está superavitário, com o pretexto para atacar os direitos dos trabalhadores e da população", disse Sérgio Carioca na sua apresentação.

Participaram também da mesa Pasin pela Fenametro, que argumentou como a precarização é uma forma de sustentar a política de privatização do governo para a população, e Donizete pelo gabinete da deputada Leci Brandão do PC do B que repudiou a corrupção e privatização do governo de São Paulo.

Entidades e organizações políticas, também participaram e interviram na audiência, que no final encaminhou um plano de trabalho para o próximo período com uma nova reunião marcada para o dia de hoje.

Guarnieri, metroviário e cipista da Linha 1 azul do Metro, falou pelo MRT denunciando o ataque da reitoria da USP ao Sintusp através de um ofício que dá 30 dias para o sindicato desocupar o local e disse que "diante a conjuntura nacional... Essa frente não pode limitar sua ação no parlamento, e a forma de ganhar o debate e conquistar o apoio da população é se ligar diretamente aos processos de luta que se abrem!". Confira abaixo a intervenção completa de Guarnieri:

 
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