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A Força Sindical se trata de uma central patronal, ou seja, que atua com os métodos mais reacionários contra a classe trabalhadora e sempre em benefício dos patrões. O seu principal burocrata dirigente é Paulinho da Força, que já foi deputado pelo Solidariedade e em 2016 chegou a votar favorável pelo impeachment de Dilma, que resultou em um golpe institucional contra os trabalhadores para não só aprofundar e acelerar os ataques que o próprio PT já vinha realizando, como também impor novos ataques duríssimos.
Não surpreende que a Força esteja ao lado de Barroso, afinal foram dos setores que estiveram lado a lado para articular o golpe institucional.
Se somando ao próprio STF e a inúmeros setores da grande mídia, como o boçal Marco Antonio Villa, a Força Sindical faz coro para atacar os trotskistas da Juventude Faísca que defendia no congresso da UNE o piso salarial da enfermagem.
Também contra as burocracias sindicais patronais é preciso ter clareza: não estão do nosso lado. Ou se está do lado de Barroso, ou se está do lado das enfermeiras. A Força Sindical, como não poderia deixar de ser, escolhe mais uma vez o lado dos patrões.
Sobre isso, Claudionor Brandão, histórico lutador dos trabalhadores da USP e fundador do Movimento Revolucionário de Trabalhadores, grupo trotskista que impulsiona a Faísca no movimento estudantil, declarou:
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