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Rio de Janeiro
Novas preocupações com a chuva escancaram a tragédia capitalista
Redação

A chuva ainda não veio mas a preocupação com novos deslizamentos e enchentes estão na cabeça dos trabalhadores do Rio de Janeiro, que ainda sofrem com a precarização do trabalho e do transporte público que está muito reduzido e com as chuvas faz a volta do trabalho para a casa muito pior.

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Imagem: Centro de Operações Rio

Hoje o Rio de Janeiro tem mais um dia em que a chuva preocupa os trabalhadores do estado, nessa semana morreram 16 pessoas e algumas pessoas ficaram desaparecidas e não faz nem um mês que fortes chuvas assolaram Petrópolis e deixaram mais mortos.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) colocou a maior parte do território do Rio de Janeiro e parte do litoral norte de São Paulo em alerta para "acumulado de chuva", apontando risco de alagamentos e deslizamentos.

A chuva ainda não veio mas a preocupação com novos deslizamentos e enchentes estão na cabeça dos trabalhadores do Rio de Janeiro, que ainda sofrem com a precarização do trabalho e do transporte público que está muito reduzido e com as chuvas faz a volta do trabalho para a casa muito pior.

Enquanto isso Eduardo Paes Prefeito do Rio de Janeiro ataca e persegue os garis que estão em greve por causa do salário defasado pela inflação, ele expôs garis com nomes e imagens de garis que estavam atuando na greve, chamando de traficantes e marginais.

Garis em luta | Fortes chuvas no Rio comprovam como garis são essenciais para a cidade e demonstra a força da greve

As tragédias tem um culpado e se chama capitalismo, esse sistema que faz com que trabalhadores de Petrópolis por exemplo ainda estejam em abrigos enquanto móveis estão ociosos na cidade assim como pessoas em local de risco pois não tem outro lugar para morar.

É urgente um plano de emergência de subsídios para atender os afetados, que exproprie os móveis ociosos para os afetados pelas chuvas, assim como a disponibilização de quartos e salas de hotéis e subsídios para a prevenção de deslizamentos e enchentes. Assim como uma reforma urbana radical junto de um plano de obras públicas sob controle dos trabalhadores para resolver a situação crítica.

 
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