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TSE golpista
Ministros do TSE votaram favoráveis ao arquivamento de processos de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão
Redação

Três ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) votaram ontem, quarta-feira (27), favoráveis ao arquivamento de dois processos que pedem a cassação da chapa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e do vice, o general Hamilton Mourão (PRTB).

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Foto: Isac Nóbrega

Três ministros do TSE - Tribunal Superior Eleitoral - votaram ontem para arquivar dois processos que pedem a cassação da chapa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e do vice, general Hamilton Mourão (PRTB), chapa que foi eleita em 2018, nas eleições mais manipuladas da história do país.

As ações movidas pela coligação liderada pelo PT, pediam que a chapa fosse condenada pelo uso de disparos de mensagens em massa contra o partido.

O julgamento foi suspenso e será encerrado amanhã, quinta-feira (28), a partir das 9h, com os votos dos ministros restantes, incluindo o atual presidente do TSE, Luís Roberto Barroso.

O relator do caso, ministro Luiz Felipe Salomão, considerou que não ficou comprovado que a chapa de Bolsonaro teria praticado abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação, como alega o PT.

Os ministros Mauro Campbell Marques e Sérgio Banhos se alinharam com Salomão, e também votaram contra a cassação. Salomão chegou a reconhecer a existência de disparos irregulares de mensagens em massa nas eleições 2018, mas não viu indícios suficientes para responsabilizar a chapa de Bolsonaro-Mourão.

Em tentativas de desgastar o governo e de olho nas próximas eleições, o PT segue sua estratégia de depositar confiança nas instituições do regime, as mesmas que nas últimas eleições impediram a candidatura do principal nome do partido, além de mover grandes esforços na manipulação da mesma eleição, que alçou o filho ilegítimo do golpe ao comando do Executivo no país.

Enquanto isso, o mesmo PT que dirige a CUT, principal central sindical do país junto a CTB, mantém a paralisia das direções sindicais e não organizam os trabalhadores em seus locais de trabalho, que são justamente, o sujeito social que pode dar um resposta verdadeira e profunda de independência de classe frente ao governo reacionário e às crises políticas, econômica e sociais.

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