Foto: Arquivo/Pedro Conforte

Daniel Silveira foi preso em fevereiro deste ano, após o mesmo gravar um vídeo no qual defendia o uso das Forças Armadas contra o Supremo Tribunal de Justiça. Esse deputado foi o mesmo que anos atrás protagonizou a lamentável cena ao lado do deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL) e do ex-governador Wilson Witzel (PSC) portando uma placa quebrada com o nome de Marielle Franco (PSOL), vereadora assassinada no Rio de Janeiro.

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O deputado foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional, lei que a princípio foi usada contra a extrema direita, mas que não podemos nos enganar, essa lei que é resquício da ditadura vem ganhando cada vez mais força no regime do golpe institucional.

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Enquanto está preso o parlamentar bolsonarista, continua a receber cerca de R$1 milhão entre supersalários e privilégios mesmo sem participar das sessões desde fevereiro. No mesmo Brasil onde a classe trabalhadora amarga a fome e o desemprego.

De acordo com o líder da bancada do PSL, Major Vitor Hugo, Lira firmou compromisso de colocar o pedido em votação constitucional, em até 45 dias a partir do recebimento da petição. O novo pedido foi feito pelo presidente do PTB, partido qual anunciou a filiação do deputado.