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Demissões Políticas
PERSEGUIÇÃO: Paes e Comlurb demitem garis por se manifestar. Todos ao ato dia 28, reintegração já!
Redação Rio de Janeiro
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Os trabalhadores da Comlurb são vítimas de mais um ataque da direção da empresa e de Eduardo Paes e Pedro Paulo. Desta vez, Bruno da Rosa e André Balbina, trabalhadores da Comlurb, foram demitidos pela empresa por se manifestar. Mexeu com um, mexeu com todos, as demissões são um ataque ao direito de manifestação dos trabalhadores, garantido constitucionalmente. No dia 28 (quarta-feira) haverá nova manifestação dos trabalhadores da Comlurb, com concentração às 14h na Central do Brasil.

Essa é mais uma medida anti sindical e anti operária do prefeito Eduardo Paes que deve ser combatida por todos que defendem os direitos democráticos dos trabalhadores. Precisamos lutar pela reintegração já, de Bruno da Rosa e André Balbina.

Saiba mais: Centenas de garis se manifestam no Rio contra ataque ao plano de saúde por Paes e os salários de fome

Os trabalhadores da Comlurb protestam contra a mudança do plano de Saúde para um plano pior do que o anterior, no qual tem que pagar co-participação e não tem o porte necessário para atender cerca de 20 mil funcionários e seus dependentes. Além disso, os trabalhadores da Comlurb estão sem reajuste salarial desde 2019, ano do seu último acordo coletivo.

O ataque no plano de saúde em plena pandemia mostra a verdadeira cara de Eduardo Paes: os trabalhadores da Comlurb não pararam um minuto em toda a pandemia, tiveram o trabalho triplicado enquanto muitos trabalhadores morriam ou perdiam seus familiares devido à exposição à covid-19. Piorar o plano de saúde dos garis é simplesmente criminoso. Assim como é criminoso deixar estes trabalhadores com o mesmo salário de 3 anos atrás, enquanto que tudo aumentou de preço, tudo está mais cara e o salário não chega no fim do mês. Os trabalhadores que fazem a cidade funcionar apertam os cintos e dão o próprio sangue enquanto o alto escalão da empresa vive de super salários.

Chamamos todos sindicatos, associações, partidos, grêmios e centros acadêmicos que apoiam os direitos democráticos de liberdade de manifestação a apoiar esta luta e estar presente na manifestação do dia 28, lutando pela reintegração dos trabalhadores vítimas de perseguição política de Eduardo Paes e da Comlurb e pelo atendimento das reivindicações da categoria.

Abaixo, o chamado dos garis perseguidos políticos:

André Balbina

Bruno da Rosa

 
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