Gustavo, rodoviário da Carris, de Porto Alegre, prestou apoio à plenária da Faísca e ressaltou a importância da luta contra o Marco Temporal, que ataca os direitos dos indígenas e povos originários.
Levi, trabalhador da MRV de Campinas, também saudou a plenária e contou que, quando ele era estudante, na época da Eco 92, já se discutia sobre a questão climática, e se falava muito sobre a questão da água, que se tornaria um bem que seria comprado e vendido, como de fato ocorreu. Falou também sobre uma vez que se perdeu em uma mata, quando jovem, e que esta mata hoje em dia se tornou uma fazenda. Falou sobre a importância da discussão da questão climática, e culpou o atual governo pelo avanço do desmatamento. Terminou ressaltando a importância da juventude estar nessa luta e se colocou à disposição para lutar junto contra a devastação ambiental.
Um trabalhador da SAE Towers, de Betim (MG), agradeceu profundamente a juventude Faísca pelo apoio irrestrito e pela participação na greve de 38 dias que os metalúrgicos da SAE Towers fizeram.
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Estas saudações são parte de mostrar qual o caminho que a juventude Faísca vê para criar uma saída para a crise ambiental: unificar a juventude com os trabalhadores, com os povos indígenas, para lutar contra o capitalismo e contra o punhado de bilionários que destroem o meio-ambiente e exploram as pessoas e a natureza para garantir seus lucros.
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