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COVID-19
Vacina da Oxford começa a ser aplicada no Reino Unido
Redação
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Reino Unido aplica primeira dose da vacina de Oxford: O aposentado Brian Pinker, de 82 anos, recebe a vacina contra a covid-19 da AstraZeneca no Hospital Churchill de Oxford. (Steve Parsons/AFP)

Ampliando seu programa de imunização contra a covid-19, o Reino Unido deu início nesta segunda-feira (4) à utilização da vacina desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford. A aplicação inaugural foi feita durante a manhã em um idoso de 82 anos.

Os britânicos já têm sido vacinados contra a covid-19 desde dezembro com os profiláticos das farmacêuticas Pfizer e BioNTech. No último dia 30, o Reino Unido também autorizou o uso emergencial da vacina da AstraZeneca, na tentativa de frear a pandemia. O país, primeiro do mundo a confirmar contágio por nova cepa do coronavírus 70% mais transmissível, registrou recorde de 57.725 novos casos no dia 2 de janeiro.

A falta de transparência na divulgação dos dados dos testes clínicos e um erro de dosagem que levou a dois resultados de eficácia desta vacina - 62% quando aplicada em um regime de duas doses completas e 90% com meia dose seguida de outra completa - motivaram questionamentos dos especialistas. A eficácia média, segundo os cientistas responsáveis, é de 70%. Mas o grau de proteção entre idosos (faixa etária incluída somente mais tarde nos testes clínicos) ainda é desconhecido. Idosos estão entre os principais grupos de riscos da covid-19.

Leia também: Vacina e medidas sanitárias para todos, contra Doria, Bolsonaro e a sede de lucro capitalista

Brasil

A vacina da AstraZeneca com a Universidade de Oxford é a principal aposta do governo Jair Bolsonaro para imunizar a população brasileira da covid-19. Numa mostra da falha de planejamento do governo, foi até pouco tempo única aposta do governo, que não estabeleceu parcerias e acordos com outros laboratórios até outras farmacêuticas passarem a frente na corrida pela vacina. No último dia 2, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a importação de duas milhões de doses do imunizante, que será fabricado e distribuído no Brasil pela Fiocruz.

Com informações da Agência Estado.

 
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