Mesmo com a alegação da vítima da não participação dos jovens no crime e do depoimento de um dos envolvidos, que foi preso, negando estar junto aos jovens, a polícia segue mantendo os jovens Alexssandro, Kelvim e Erick presos, enquanto Rafael segue em prisão domiciliar. A filmagem que prova a inocência deles não foi utilizada na acusação de interceptação que sofreram, provando o caráter racista e preconceituoso da prisão arbitrária desses jovens da periferia.
Os atos e as caminhadas até o metrô, já feitos pelos familiares, são uma forma legítima de chamar a atenção para o caso e exigir justiça contra essa arbitrariedade do Estado, da PM e do judiciário que oprimem a população trabalhadora e periférica.
Basta de repressão a juventude! Liberdade imediata a Alexssandro, Kelvim, Erick e Rafael!
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