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RIO DE JANEIRO
Flexibilização sem testes de Crivella e Witzel resulta em aumento de 64% de mortes por COVID
Redação

No período entre 9 e 23 de Agosto, a capital teve uma alta de 116% no número de casos. E o numero de óbitos vem subindo há cinco dias na capital e há quatro no estado, tendo um crescimento de 64% entre os dias 10 e 24 de agosto.

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Foto: Fabio Motta/Agência O Globo

A média de infectados na capital vem subindo há 12 dias seguidos, enquanto no estado o aumento ocorre há 9 dias. No período entre 9 e 23 de Agosto, a cidade teve uma alta de 116% no número de casos.

O numero de óbitos vem subindo há cinco dias na capital e há quatro no estado, tendo um crescimento de 64% entre os dias 10 e 24 de agosto; índices esses que vinham caindo nas últimas semanas. Dentre os principais motivos para o aumento do índice de contágio e óbito no estado e na capital, está na flexibilização praticada pelo prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) e o governador Wilson Witzel.

Veja aqui: Em projeto de cercadinho, Crivella e Rappi se unem para reabrir praias e lucrar com pandemia.

Nos últimos meses, a cidade do Rio de Janeiro regressou ao costume de aglomeração em bares, praias, restaurante e diversos outros locais. Desde o dia 15 deste mês de agosto, hotéis e pontos turísticos reabriram para atividades turísticas na cidade, aumentando o fluxo de pessoas e o risco de contágio na cidade. Nos dias atuais, o estado do Rio de Janeiro já registrou mais de 15 mil mortes por covid-19, desde o início da pandemia.

As ações tomadas pelo prefeito Crivella e o governador Witzel só demonstram o descaso que sua gestão tem pela população, principalmente aqueles com maiores riscos de infecção do vírus, pois nem a garantia de testes massivos para a população esses governos providenciaram para que a quarentena fosse algo racional e consequente socialmente. Com esse “projeto de flexibilização”, a população negra e pobre são os que mais sofrem as consequências, onde os índices de contágio e óbito desses grupos vem sendo os maiores desde abril, segundo a Agência Pública. O aumento da flexibilização vem junto com aumento do número de casos, mas acabar com a vida da classe trabalhadora é algo que Witzel e Crivella já estão habituados.

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