O instituto alegou que isso se deu por causa da queda de receitas e que pretende manter os empregos com baixos salários. Fechado desde 18 de março, as receitas com bilheteria, aluguel de carrinhos elétricos e eventos, que estão paralisados, representam apenas 17% do total das receitas. O Instituto é patrocinado ainda por empresas como CEMIG, Codemig, Itaú, Vale e outras, seja por patrocínio direto ou por Lei de Incentivo à Cultura.
Assim, eles se utilizam da pandemia como uma justificativa para demitir funcionários e lucrar, da mesma maneira que diversas outras empresas vêm fazendo ao longo da pandemia e da quarentena.
A partir disso, devemos lutar contra as demissões pelo país, e também exigindo que as demissões sejam proibidas, bem como que as MPs que reduzem jornadas e salários sejam suspensas. É somente através da luta de classes que seremos capazes de conseguir isso!
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