A versão da polícia diz que os disparos ocorreram após um conflito quando Brooks tentou tirar da polícia uma de suas pistolas taser.
No entanto um vídeo contradiz essa versão, e as imagens gravadas mostram como ao tentar escapar do espancamento da polícia, ele é baleado nas costas.
Brooks foi levado a um hospital onde morreu depois da cirurgia.
O promotor Paul L. Howard Jr., o reverendo James Woodwall e outras autoridades se referiram ao crime da polícia com anúncios sobre uma investigação do crime e simpatizaram com os entes queridos da vítima. No entanto, nenhum dos policiais que participaram do caso se encontra detido ou afastado das forças de segurança.
Atlanta é uma das cidades onde as mobilizações estão sendo mais massivas, com mais de 100.000 pessoas nas ruas desde que as mobilizações #BlackLivesMatter ressurgiram após 29 de maio.
Desde então, vêm ocorrendo mobilizações em massa em mais de 150 cidades nos Estados Unidos e em todo o mundo, incluindo pedidos para acabar o financiamento da polícia e separá-la dos sindicatos. Além de distintas expressões, como demolir monumentos para figuras escravistas e, no caso de Seattle, com a tomada do Departamento de Polícia e uma seção controlada pelos membros de assembleias.
Logo após o absurdo assassinato de Brooks, a população se manifestou expressando ódio por mais um crime racista da polícia, e queimou a lanchonete na qual o jovem negro foi morto.
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