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CORONAVÍRUS | INTERNACIONAL
Irlanda nacionaliza hospitais privados durante a pandemia
Redação

O governo anunciou que atuarão como parte do sistema público durante a pandemia do corona vírus.

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Em uma coletiva de imprensa realizada ontem em Dublin, o primeiro-ministro conservador democrata-cristão Leo Varadkar disse que cerca de 2.000 leitos, nove laboratórios e centenas de profissionais da saúde foram recrutados para o sistema público de saúde.

Na mesma coletiva, o ministro da Saúde, Simon Harris, observou que em resposta ao Covid-19 "não pode haver espaço para disputa entre público e privado".

“É claro que devemos ter tratamento igual, os pacientes com o vírus serão tratados gratuitamente e serão tratados como parte de um sistema hospitalar nacional unificado. Enquanto durar esta crise, o Estado assumirá o controle de todas as instalações hospitalares privadas e administrará todos os recursos para o benefício comum de todo o nosso povo. Não pode haver espaço para o público versus o privado quando se trata de uma pandemia”, disse Harris.

O caso serve como referência para uma medida elementar proposta pela FIT para enfrentar a pandemia na Argentina: a unificação e centralização do sistema de saúde em nível nacional, que reúna todos os recursos do serviço público, privado, de trabalhos sociais e de Universidades, sob o controle dos trabalhadores e profissionais.

219 novos casos foram confirmados ontem, atualizando a República da Irlanda com um total de 1.125 casos confirmados de Covid-19, com 6 mortes causadas pelo coronavírus. Até o momento, pelo menos 6.600 testes foram realizados, 1.375 por milhão de habitantes, instrumento fundamental, segundo a OMS, para direcionar medidas de isolamento social. Vale ressaltar, em relação à recomendação da OMS, em nosso país (Argentina) foram realizados aproximadamente 2.260 exames com o mesmo número de mortes, 51 testes a cada milhão de habitantes ou, em outras palavras, apenas um terço do total que realizou o país europeu.

Ao mesmo tempo, o governo anunciou o fechamento de comércios "não essenciais", como cafés e restaurantes - enquanto supermercados e farmácias permanecerão abertos - e restrições para reuniões com mais de quatro pessoas.

 
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