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ALESP mantém funcionários trabalhando para garantir lucro dos empresários
Redação

A Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) não suspendeu o trabalho de seus servidores administrativos em meio a pandemia de COVID-19 para garantir a realização de licitações milionárias.

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Segundo denúncias recebidas, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP) não liberou seus funcionários administrativos em meio a pandemia do novo coronavírus, obrigando-os a ir ao trabalho e se expor ao risco de contaminação. A razão para isso é a necessidade de completar licitações que já estão em andamento. A deputada Mônica Seixas (PSOL), da Bancada Ativista, pediu o fechamento da ALESP e liberação dos funcionários.

As licitações, com valores que chegam a mais de R$ 3 milhões, são para contratação de serviços como jardinagem, recepção e uma reforma do luxuoso plenário da Assembleia. Além disso, existe uma licitação em andamento para contratação de serviço de publicidade institucional no valor de R$ 30 milhões. Dinheiro que deveria ser investido na construção de leitos e contratação de funcionários na área da saúde

É absurdo que neste momento, onde os casos e mortes por coronavírus não param de subir no estado de São Paulo, trabalhadores sejam obrigados a arriscar suas vidas e as de suas famílias para garantir o lucro de um punhado de empresários; porém essas têm sido as medidas tomadas pelo governo estadual e governo federal, permitindo diminuição de salários e liberando dinheiro público para salvar grandes empresas como as do setor aéreo. [1]

 
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