O deputado nacional Nicolás del Caño e as deputados de Buenos Aires, Myriam Bregman e Alejandrina Barry, lembraram-se de Marielle Franco e denunciaram a impunidade dois anos após seu assassinato.
Quem mandou matar Marielle Franco? Uma pergunta que hoje faz dois anos sem resposta. No marco do twitasso convocado pelo Instituto que leva o nome da vereadora do PSOL assassinada no Rio de Janeiro, os deputados do PTS-FIT (Partido dos Trabalhadores Socialistas - Frente de Esquerda e dos Trabalhadores da Argentina) lembraram a lutadora pelos direitos das mulheres, negros e negros, dos pobres, da diversidade sexual e dos favelados oprimidos pelas forças repressivas.
Luchadora por los derechos de las mujeres y la diversidad, militante socialista del @psol50. A dos años de su asesinato, aún no sabemos quién mató a Marielle Franco. Basta de impunidad!! Castigo a los culpables!! pic.twitter.com/DgAKPZcB2t
"Lutadora pelos direitos das mulheres e pela diversidade, ativista socialista do @psol50. Dois anos após seu assassinato, ainda não sabemos quem matou Marielle Franco. Chega de impunidade!! Punição dos culpados!"
Uma publicação compartilhada por Myriam Bregman (@myriambregman) em
"Hoje se completa dois anos sem Marielle. São dois anos sem respostas, dois anos de impunidade de seu assassinato junto a seu motorista Anderson Gomes pelas mãos de milícias do Rio de Janeiro. Cito minha companheira Carolina Cacau do MRT do Brasil: "Sabemos que só com uma grande mobilização poderemos impor a investigação e punição dos culpados, sem deixar que se naturalize que o Estado burguês possa fazer o que queira com nossos mortos, inclusive quando se trata de uma deputada de esquerda". Lá lutamos por uma investigação independente, monitorada por seus familiares, organizações de direitos humanos, parlamentares do PSOL, sindicatos e movimentos sociais.
Seu crime não pode ficar impune.
A dois anos seguimos levantando suas bandeiras po uma sociedade mais justa e igualitária, sem opressão, nem exploração."
#2AnosSemRespostas Marielle Franco siempre Presente. Recordamos que fue asesinada por luchar por los derechos de las mujeres, de los favelados, de la diversidad sexual. Exigimos el castigo inmediato a los autores intelectuales. Una pregunta con #2AñosSinRespuesta. BASTA pic.twitter.com/ajXphkNTt1
"#2AnosSemRespostas Marielle Franco sempre presente! Recordamos que foi assassinada por lutar pelos direitos das mulheres, dos favelados e pela diversidade sexual. Exigimos punição imediata dos assassinos e mandantes. Uma pergunta com #2AnosSemResposta. BASTA!
A dos años del asesinato de Marielle Franco, militante socialista y feminista del @psol50 seguimos reclamando justicia pic.twitter.com/Ey63xA6vbg