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INTIMIDAÇÃO A GREVE DOS PETROLEIROS
Petrobras envia carta intimidatória aos mil petroleiros com emprego ameaçado da Fafen/PR
Redação

A carta que informa o local da demissão dos funcionários serve para intimidar os petroleiros que protagonizam uma greve fortíssima contra as demissões.

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Imagem: FUP

A greve dos petroleiros já dura 11 dias e já atingiu mais de 100 unidades da Petrobras, com especial destaque para refinarias e plataformas. A categoria cruzou os braços contra as mil demissões, entre efetivos e terceirizados, realizadas na Fafen/PR, em Araucária. Pelo acordo coletivo, a empresa não poderia realizar demissões em massa como está fazendo.

Para intimidar os trabalhadores, desde o dia 7 há relatos de que a Petrobras passou a enviar cartas, apoiando-se nas reacionárias e anti-operárias decisões do TST, assediando os trabalhadores para que encerrem a greve. As cartas foram entregues nas residências dos petroleiros e foram entregues até para as famílias. Dessa vez, as cartas foram para os próprios demitidos da Fafen/PR. Abaixo, o telegrama enviado para as casas dos petroleiros:

Na Fafen/PR, os trabalhadores protagonizaram uma forte luta contra as demissões que se espalhou pelo país inteiro. Junto ao judiciário, que aprofunda medidas autoritárias e quer um efetivo de 90% operando sob pena de multas de alto calibre, rompendo com o direito de greve, a empresa busca desmoralizar os trabalhadores nacionalmente. Localmente, em Araucária, a empresa se utiliza de cartas intimidatórias, e todo o tipo de ameaça para colocar essas mil famílias na rua. Nesse momento, mais do que nunca, é preciso cercar de solidariedade essa luta.

Leia Mais: ABSURDO: Petrobras assedia petroleiros com carta antissindical entregue em suas residências

As organizações da esquerda, como o PSOL, precisam ajudar colocando suas forças para realizar atos e outras medidas em apoio à greve, e pondo seus mandatos parlamentares a serviço dessa luta, a postura decidida de parlamentares que se reivindicam socialistas ajudaria comprometer os sindicatos ligados a PT e PCdoB como é o caso da CUT e CTB respectivamente.

 
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