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GREVE DOS PROFESSORES
Mais de 1.000 escolas aderem à greve dos professores contra os ataques de Leite no RS
Redação Rio Grande do Sul

Em um levantamento feito pelo CPERS nesta terça (19) mostra que 601 escolas no Rio Grande do Sul aderiram totalmente à greve dos professores contra os ataques do Governador Eduardo Leite aos servidores públicos, e 575 aderiram parcialmente, totalizando 1.176 escolas aderidas, mostrando uma grande adesão dos trabalhadores da educação na mobilização.

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Em um levantamento feito pelo CPERS nesta terça (19) mostra que 601 escolas no Rio Grande do Sul aderiram totalmente à greve dos professores contra os ataques do Governador Eduardo Leite aos servidores públicos, e 575 aderiram parcialmente. O levantamento foi feito em 37 dos 42 núcleos do Sindicato. Algumas das escolas que estão paralisadas parcialmente só está mantendo apenas 5% do seu funcionamento mostrando uma grande adesão dos trabalhadores da educação na mobilização. Segundo o Sindicato já são cerca de 70% dos trabalhadores em greve por todo o Estado.

A greve dos professores estaduais do Rio Grande do Sul se enfrenta com um brutal pacote de ajustes que Leite quer aprovar contra o funcionalismo público, como a destruição do plano de carreira dos professores, ataque à organização sindical dos servidores, e outros. Trata-se de um enorme ataque a fim de fazer com que os trabalhadores paguem pela crise econômica do estado. E vem como continuidade regional da terrível Reforma da Previdência aprovada por Bolsonaro, Guedes, Maia e o congresso.

Leia também: No dia do professor, Leite apresenta pacote de maldades violento para destruir a educação

Frente a todos os ataques que vem contra os trabalhadores pelos governos do Estado e nacional, é preciso aumentar as mobilizações e fazer com que os capitalistas paguem pela crise que eles mesmos criaram, e não os trabalhadores e preparar um plano de lutas sério contra Leite, ganhar o apoio da maioria da população e buscar ações unitárias entre as distintas categorias afetadas e demais setores da classe trabalhadora e da juventude, construindo uma forte greve geral no estado contra o projeto neoliberal de Leite e Bolsonaro. Para demonstrar força nessa luta contra Leite, é preciso prestar todo apoio aos servidores, unindo estudantes e demais trabalhadores para barrar os ataques.

 
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