Ao completar uma semana da rebelião popular e o decreto da lei de Emergência por parte do governo de Piñera em 11 regiões do país, o governo exigiu a renúncia da chefe do Laboratório do Serviço Médico Legal frente ao questionamento da origem e achado dos corpos dos assassinados pelas mãos da repressão policial e militar.
Aleida Kulikoff, Chefe do Laboratório do Serviço Médico Legal (SML), se nega a deixar suas funções quando lhe tomam o cargo sem nenhuma razão.
"Não recebi a notificação, não assino a notificação porque meu dever é com o Estado, não podem tirar um cargo público sem fazer uma pesquisa sumária e uma investigação que venha da Controladoria. Não podem me tirar do meu cargo e colocar alguém da Direção Nacional a dedo. Meu trabalho é com a cidadania e não vou abandonar minhas funções.", apontou a chefe do laboratório do SML.
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