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LIBERDADE DE LULA
PGR se posiciona contra soltura de Lula. Exigimos sua imediata liberdade
Redação

Alcides Martins, Procurador Geral da República Interino, expressou sua posição de negar a liberdade de Lula, seguindo a decisão de Fachin em agosto que nega pedido de liberdade de Lula com base nas arbitrariedades da Lava-Jato

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Alcides Martins pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que seja negado o recurso apresentado pela defesa de Lula, contra a decisão de Edson Fachin em Agosto. Na ocasião a defesa de Lula se baseou nos vazamentos de mensagens e áudios da Lava-Jato que comprovavam os vícios e motivações da operação que retirou Lula das eleições, favoreceu Bolsonaro nas eleições, bem como abriu caminho para o imperialismo no país e o início da privatização de diversas empresas como a Petrobrás e a Eletrobrás.

Alcides Martins é a nova pessoa a frente da PGR, após saída de Raquel Dodge. Em um de seus primeiros atos, anunciou a volta de diversos procuradores da lava-jato que haviam saído após a posse de Dodge. Alinhado com as posições da Lava-Jato, Alcides vem para tentar manter alguma posição da operação após duros golpes sofridos com os vazamentos do The Intercept e mostra a que veio garantindo a manutenção da prisão de Lula.

Seguindo o golpismo da Lava-Jato, Alcides Martins afirmou "que a defesa se baseia em argumentação frágil e que não encontra respaldo em provas" e que "tanto a condenação quanto a prisão provisória de Lula resultaram de procedimentos judiciais em que foram asseguradas todas as garantias constitucionais aplicáveis à espécie, em especial o direito à ampla defesa e ao contraditório, tendo sido confirmadas por mais de uma instância jurisdicional”.

Fachin em Agosto, negou o pedido da defesa alegando que as provas publicadas pela Vaza-Jato eram legais e constituiam pontos para a soltura de Lula.

Nós do Esquerda Diário sempre exigimos a liberdade imediata de Lula, denunciando o autoritarismo da Lava Jato, mas sem prestar apoio político à estratégia falida de conciliação de classes do PT. Para vencer os diferentes projetos autoritários em choque, que tem como acordo comum a aprovação das reformas contra os trabalhadores, é preciso uma estratégia que se apoie na mobilização das massas e tenha independência de classes para derrotar Bolsonaro e o golpismo, o judiciário e também a casta política, impondo um programa dos trabalhadores para a crise criada pelos capitalistas.

 
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