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14J: Metroviários de SP confirmam adesão à greve geral
Redação

Em Assembleia em 06/06, metroviários de SP votaram aderir à greve geral convocada pelas centrais sindicais neste 14J. Nesse dia, é preciso unificar os trabalhadores com a força da juventude, parar tudo e tomar as ruas para derrotar o pacto de Bolsonaro, Centrão e STF, a reforma da Previdência e os cortes na educação.

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Em Assembleia em 06/06, metroviários de SP votaram aderir à greve geral convocada pelas centrais sindicais neste 14J. Nesse dia, é preciso unificar os trabalhadores com a força da juventude, parar tudo e tomar as ruas para derrotar o pacto de Bolsonaro, Centrão e STF, a reforma da Previdência e os cortes na educação.

A participação dos Metroviários na greve geral é um importante passo para fortalecer a batalha contra a reforma da Previdência, num cenário onde o governo Bolsonaro faz um pacto com o legislativo e o judiciário para acelerar a tramitação da reforma da Previdência e fazer com que os trabalhadores paguem pela crise e trabalhem até morrer.

Por isso, o Movimento Nossa Classe defendeu nesta assembleia que na carta aberta dos metroviários, que será distribuída à população, se contenha a denúncia deste pacto entre os poderes contra os trabalhadores, mas também uma exigência de ruptura imediata das negociações das cúpulas das centrais sindicais com Maia e o centrão, como vem fazendo a Força Sindical de Paulinho da Força, a UGT do deputado Noventa (PSC) e Orlando Silva do PC do B, com aval e conivência da CUT, já que os governadores do PT também vem fazendo o mesmo.

Veja a fala de Felipe Guarnieri, operador de trem e do Movimento Nossa Classe:

Como era de se esperar a CTB, ligada a Orlando Silva foi taxativamente contra a proposta, assim como o conjunto da diretoria do sindicato, incluindo ala de oposição do PSOL e do PSTU, que chegou a afirmar que tinha acordo com o problema das negociações, mas não era o momento de exigir isso. Apesar da boa votação da proposta do Movimento Nossa Classe, foi aprovada não ter exigência na carta aberta.

De forma unânime a assembleia votou a confirmação da deflagração da greve dia 14 de junho, um calendário de mobilizações com setoriais nas áreas, recolhimento de assinaturas do abaixo assinado contra a reforma da previdência e distribuição de carta aberta nas estações para a população. Será realizada uma nova assembleia dia 13/06 para organizar a greve.

É preciso organizar uma força capaz de derrotar o pacto entre as distintas alas do regime, junto com a enorme força da juventude. As centrais sindicais devem romper imediatamente as negociações com Maia e convocar milhares de assembleias de base para preparar a greve geral. Este 14J não é dia "ficar em casa" como desejam as principais centrais sindicais, mas sim um dia de grande demonstração de forças dos trabalhadores e da juventude, parando a produção e saindo às ruas. Precisamos tomar a greve geral em nossas mãos para derrotar o projeto do governo Bolsonaro junto ao centrão e o STF e os cortes da educação.

Veja também: http://www.esquerdadiario.com.br/Guarnieri-A-greve-geral-nao-e-em-casa-como-diz-a-CUT-temos-de-ser-milhoes-nas-ruas-das-principais

 
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