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Sob chuva e frio, centenas marcham em Florianópolis e anuncia que é uma só luta contra a reforma e os cortes
Redação

Sob chuva e frio, jovens e trabalhadores marcham pelas ruas de Florianópolis, se somando ao dia nacional de luta pela educação convocado para esse dia 30 de maio. Em vídeo, os jovens demonstram sua clara perspectiva de associar sua luta contra os cortes à luta contra a reforma da previdência. “Dia 14 eu vou parar pelo direito de aposentar” é o grito que move milhares na capital catarinense.

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A capital catarinense está hoje com as ruas tomadas pelas centenas que decidiram enfrentar a chuva e o frio para anunciar seu rechaço aos cortes nas universidades federais. Se somando ao dia nacional de luta pela educação convocado para esse dia 30 de maio e, nos vídeos, é possível reconhecer sua clara perspectiva de associar a luta contra os cortes à luta contra a reforma da previdência. “Dia 14 eu vou parar pelo direito de aposentar” é o grito que move milhares na capital catarinense.

Nossa organização precisa, ao mesmo tempo em que luta pra barrar os cortes na educação, se organizar para derrubar toda e qualquer reforma da previdência, unificando em luta sob as forças da classe trabalhadora o que já é sentido ao mesmo tempo em nossa pele.

As universidades federais, o foco dos cortes do ministro da educação, são também as universidades com a maioria de jovens negras e negros e de origem trabalhadora. Esses reacionários no poder querem eliminar qualquer possibilidade, mesmo que pequena, de que as negras e negros possam ter acesso à educação, atacando a permanência estudantil e a pesquisa justamente onde a universidade é um pouco mais diversa do que o elitismo que eles sonham. Também atentam contra a pesquisa brasileira, primando por um projeto de universidade privatista e burra, compatível com a vontade do agronegócio e do imperialismo de fazer do Brasil uma enorme fazenda imbecil.

Não podemos permitir que as centrais sindicais, o PT e políticos como Tabata Amaral sigam negociando com Maia e o governo nossas aposentadorias. Temos de exigir a ruptura dessas negociações: nosso futuro não pode ser negociado! Tomar esse dia 30 e a greve geral do 14J, nas nossas mãos.

Nossa força pode derrotar o governo e por isso, temos que exigir que a greve geral do dia 14 seja organizada desde a base, com assembleia em todas as escolas e locais de trabalho, para tomar essa luta em nossas mãos e superar essas direções sindicais que querem negociar nossos direitos.

 
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