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PARALISAÇÃO NACIONAL
Ao menos 18 escolas particulares no Rio aderiram à paralisação de hoje
Redação
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Foto: Alunos e Professores de 4 escolas se reúnem na praça Antero de Quental no Leblon

Os estudantes e professores de 18 escolas particulares no Rio de Janeiro aderiram à paralisação nacional e aos atos contra os cortes da educação e a reforma da previdência. As escolas que não estão incluídos aos cortes de 30% do orçamento discricionário de institutos e universidades federais demonstraram solidariedade e disposição de luta para defender a educação, a ciência, a liberdade de pensamento crítico nas universidades e contra Bolsonaro, deixando bem claro que nossa luta é uma só.

As escolas QI recreio, QI Rio 2, Escola parque, Colégio Santo Agostinho, Andrews, Casa Áurea (Petrópolis), CEAT, Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro, Colégio Santa Teresa de Jesus, Corcovado, Cruzeiro, Edem, Escola Travessa, Liceu Franco Brasileiro, Oga Mitá, Sá Pereira, Santo Ignácio, São Vicente aderiram à paralisação.

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Muitos desses estudantes e professores tiveram que, inclusive, contrariar bolsonaristas de todo o tipo para unificar a luta da juventude e os trabalhadores. Um pai de aluno do Colégio Santo Agostinho (CSA), escola tradicional e católica do Rio, inclusive se opôs à paralisação dos professores na escola e passou a coletar assinaturas em defesa do governo Bolsonaro. Segundo ele, o Sindicato dos Professores está contaminado pela “ideologia marxista que é absolutamente contra o cristianismo e luta contra os valores que um colégio católico defende”.

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Na praça Antero de Quintal no Leblon, estudantes, professores e pais de alunos do Colégio Santo Agostinho, Santo Ignácio, Escola Parque e Edem se reuniram numa aula pública, mostrando disposição de luta de centenas de lutadores e lutadoras contra a reforma, os cortes na Educação e contra os pais do CSA que tentaram barrar na marra a greve. Defenderam juntos levanto suas vozes e cartazes contra Bolsonaro, que a luta é uma só para barrar os ataques a reforma da previdência.

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