O crime, que ocorreu em março de 2018 sob o contexto de Intervenção Federal no Rio de Janeiro, completa 1 ano com cada vez mais indícios de envolvimento das milícias e do Estado veja mais (https://www.esquerdadiario.com.br/Nao-foi-crime-de-odio-o-assassinato-de-Marielle-e-um-crime-politico-e-exigimos-saber-quem-sao-os). Sobre o caso Holiday diz “O que aconteceu com ela foi terrível, mas sua atuação é uma lenda criada pela mídia. Foi uma vereadora extremista que defendia ideais perturbadores”.
O absurdo comentário de Holiday foi feito pelas redes sociais onde dizia se contra um projeto de lei que homenageava a vereadora. O PL protocolado por vereadores do PT e PSOL, a pedidos de moradores da Brasilândia em São Paulo, pretende nomear uma praça da região de ‘’Marielle Franco’’.
Fernando Holiday carrega grande histórico de atrocidades na política (https://www.esquerdadiario.com.br/spip.php?page=gacetilla-articulo&id_article=9366), é ferrenho defensor do Escola Sem Partido e apoiou o golpe institucional de 2016 e não atoa é filiado ao DEM (partido herdeiro do antigo ARENA) que está repleto de saudosistas da ditadura civil-militar de 1964.
Clamar pela volta dos tempos de tortura e defender a Reforma da Previdência que pretende nos fazer trabalhar até morrer(https://www.esquerdadiario.com.br/Todo-mundo-consegue-trabalhar-ate-80-anos-afirma-Rodrigo-Maia) esses sim são ‘’ideais perturbadores’’ mas, na visão de Holiday o que é perturbador é defender as cotas raciais, os direitos dos LGBTS e lutar contra as milícias como fez Marielle.
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