www.esquerdadiario.com.br / Veja online / Newsletter
Esquerda Diário
Esquerda Diário
http://issuu.com/vanessa.vlmre/docs/edimpresso_4a500e2d212a56
Twitter Faceboock
Leite segue seus ataques ao funcionalismo publico e principalmente aos professores no RS
Redação Rio Grande do Sul

Eduardo Leite segue com seu plano de reajuste fiscal, que visa atacar diretamente o funcionalismo público, apesar do discurso de rever cargos comissionados, discursos do governador mostram claramente que os primeiros afetados serão os professores.

Ver online

Declara que muito é gasto com a categoria, que sofre com parcelamento de salários a três anos, e que os planos de carreira acarretam com gastos que o Estado não pode pagar. A proposta que diz rever todo o funcionalismo é um ataque direto a direitos conquistados a anos, sabemos muito bem que não será o “alto escalão” do funcionalismo que será afetado e a prova é o discurso em torno dos professores.

Pode te interessar: Eduardo Leite quer mais ataques contra os servidores com novo plano de recuperação fiscal

As medidas de Leite andam de mãos dadas com as medidas do governo Bolsonaro, que prova que apesar do apoio tímido dado durante as eleições, o governo de Eduardo Leite está bem alinhado com os planos do governo federal, de total precarização da vida dos trabalhadores para manter seus privilégios e seguir com os planos de entregar o pais para o capital estrangeiro.

A saída através das precarizações e privatizações sã apenas algumas das planejadas e Eduardo Leite as segue fielmente, os planos para uma reforma da previdência no RS seguem, Marco Aurélio Santos Cardoso, economista e Secretário da fazenda no RS, defende a reforma e a cataloga com “uma necessidade impiedosa do país como um todo e o Rio Grande do Sul vai ter que se aliar a isso.”

Leia também: Futuro secretário da Fazenda de Eduardo Leite defende uma reforma da Previdência no RS

As medidas que começam como um plano de reajuste fiscal para “salvar” o Estado, na verdade se mostram como linhas de uma enorme teia macabra sobre o RS e sobre todo o país, quando dizem que são medidas duras mais necessárias, temos que nos perguntar: duras pra quem? Começam atacando a Educação e pretendendo precarizar ainda mais a vida dos professores, que tem ameaçado seu direito de exercer sua profissão, e formar pessoas críticas (através da reforma do ensino médio e do debate em torno do escola sem partido), e tem ameaçando seus salários já baixos e no RS parcelados a anos. Atacar a previdência e nos obrigar a trabalhar até morrer, negociando nossas vidas para manterem suas mamatas.

Os planos do novo governo se tornam mais claro a cada dia, é mais do que urgente que as centrais sindicais das mais diversas categorias parem de apostar numa resposta em 2022 por que os ataques estão vindo agora, e está mais do que claro que o governo não tem plano nenhum em prol dos trabalhadores e sim planos de nos explorar cada vez mais para que arquemos com suas crises.

 
Izquierda Diario
Redes sociais
/ esquerdadiario
@EsquerdaDiario
[email protected]
www.esquerdadiario.com.br / Avisos e notícias em seu e-mail clique aqui