Já falando como deputado mesmo sem ter assumido ainda, Silveira que ainda cm candidato quebrou a placa em homenagem a Marielle Franco, entrou o Colégio Estadual Dom Pedro II, em Petrópolis no Rio de Janeiro e gravou um vídeo com ameaças a diretora da escola.
Com um discurso de ódio ao marxismo, começa a desenhar os reais objetivos do projeto Escola sem partido, conhecido popularmente como lei da mordaça. No vídeo o reacionário Silveira diz que “o marxismo cultural não será implantado” e que “iremos criminalizar e punir qualquer diretor ou professor que esteja doutrinando adolescentes em escolas com a ideologia socialista/comunista”. Por trás dessa perseguição lunática aos marxistas, deixa bem claro que o projeto não é bem sem partido, mas sim a favor da ideologia mais reacionária e conservadora possível.
A atitude do futuro deputado é a expressão de a mínima democracia d estado burguês já não serve aos interesses capitalistas. A escolha da escola foi estimulada pela denúncia do próprio deputado de que a diretora havia dado a chave da escola para os alunos na ocupação contra a reforma do ensino médio e a crise da educação. Os alunos afirmam que a acusação é mentirosa, mas a grande questão é como o deputado do PSL lida com a mínima expressão de um movimento pelos direitos estudantil e mostra a macabra cara desse setor de direita na defesa dos seus interesses e na manutenção de seus privilégios.
Nosso total repudio a atitude de Daniel Silveira e ao projeto da Lei da mordaça!
Pode te interessar: Conheça alguns dos políticos mais odiosos e corruptos do PSL, partido de Bolsonaro
|