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Estudantes de Porto Alegre vão à escola de roupas pretas em repúdio a eleição de Bolsonaro
Redação Rio Grande do Sul

Em pelo menos três escolas de Porto Alegre, estudantes foram às aulas usando roupas pretas na manhã desta segunda-feira (29) como forma de demonstrar seu repúdio à eleição de Jair Bolsonaro (PSL) para presidente e o avanço da extrema direita.

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Em pelo menos três escolas de Porto Alegre, estudantes foram às aulas usando roupas pretas na manhã desta segunda-feira (29) como forma de demonstrar seu repúdio à eleição de Jair Bolsonaro (PSL) como próximo presidente do Brasil. Os alunos dos colégios Aplicação e Bom Conselho também levaram faixas e placas, enquanto no Colégio Marista do Rosário eles fizeram um ato simbólico dando as mãos e formando um grande c´riculo no pátio da instituição.

Os protestos foram organizados de forma independente pelos estudantes. Segundo os alunos, tudo começou com fotos que circulava pela rede social do Instagram, onde sugeria que quem tivesse ficado triste com os resultados das eleições usasse roupas pretas para ir à escola. Os alunos também afirmaram que os professores não foram contrários ao protesto, nem a coordenação. ““Tiveram dois alunos, eleitores do Bolsonaro, que tiraram fotos no momento que estava ocorrendo o protesto e encaminharam para a coordenação. A coordenação não procurou ninguém que estava protestando pra falar sobre o assunto”, contou. contou um aluno da escola Bom Conselho.

Além das vestimentas, os estudantes do Bom Conselho também levaram uma faixa escrito “resistência” e bandeiras LGBT. Também havia bandeiras do movimento no Rosário, onde os estudantes entoaram “seremos resistência”. No Aplicação, eles tiraram uma foto com cartazes que formam as palavras “ele não”.

As manifestações de repúdio contra a eleição contra Bolsonaro ocorreu em vários lugares nesta segunda-feira. Como foi os contra atos que ocorreu na USP e na UNB contra os atos pró Bolsonaro chamados pela direita, onde teve pouca adesão, enquanto os contra atos teve peso de estudantes que se manifestaram contra esse avanço do autoritarismo e da extrema direita.

É necessário que seguimos na luta e combate a Bolsonaro, o golpismo e suas reformas. É se organizado em cada local de trabalho e estudo, a partir de comitês de luta, que vamos derrotar o avanço desse reacionarismo, e exigindo das centrais sindicais CUT e CTB que chame assembleias de base e organize os trabalhadores contra o avanço da extrema direita. A juventude junto com a classe trabalhadora pode derrotar na rua o avanço dos ataques aos direitos dos trabalhadores, à saúde e a educação.

 
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