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CONGRESSO: REFORMA DA PREVIDÊNCIA
Vice-líder de Temer na Câmara quer aprovar a Reforma da Previdência ainda esse ano
Tatiane Malacarne

O deputado federal Beto Mansur (MDB), vice-líder do governo do presidente Michel Temer (MDB), afirmou que há chances reais de a reforma da Previdência ser colocada para votação até o fim do ano.

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FOTO: Givaldo Barbosa / Agência O Globo

Mansur, aponta que o cenário eleitoral deve criar outra condição no Legislativo, fator que propicia a retomada da discussão sobre alterações na regra previdenciária nacional.

Temer, sabe que não tem base para isso, no entanto, segue pressionando o Congresso pra tentar aprovar a Reforma da Previdência como se fosse a única saída para a crise que país está vivendo.

O que Mansur e Temer, não cogitam como saída para a crise fiscal é o não pagamento da dívida pública que corrói 40% do que é arrecadado de impostos. É evidente que não cogitam porque estão aliados com a grande burguesia. O MDB é um partido de grandes latifundiários e empresários. Jamais vão querer se enfrentar com os bandos e com o imperialismo.

“Acredito que a reforma da Previdência tem grandes chances de voltar à pauta até o fim do ano. Do jeito que está (a Previdência), nem o próximo presidente poderá governar direito. Acho até que a versão um pouco mais profunda será apreciada na Câmara”, disse Mansur.

Mansur não está preocupado com o próximo governo eleito, a preocupação do MDB, é aprovar com urgência um projeto que faça com que a classe trabalhadora tenha que pagar ainda mais pela crise dos capitalistas e por isso segue querendo colocar em pauta a Reforma da Previdência.

O cenário que se desenha é que o próximo presidente eleito vai querer fazer essa reforma seja um presidente de direita ou do centrão, dos candidatos presidenciáveis nenhum até agora propôs o não pagamento da dívida pública como saída para crise.
No processo eleitoral em curso que polariza a sociedade entre candidatos da extrema-direita e candidatos reformistas. O desafio da classe trabalhadora é se organizar para lutar contra ataques brutais que esses candidatos estão preparando. O ano passado no dia 28 de abril os trabalhadores paralisaram o país com uma greve geral e para o próximo momento devem organizar uma resistência ainda maior.

 
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