A pesquisa Datafolha após o ataque a Jair Bolsonaro (PSL) mostra que o candidato da extrema-direita cresceu pouco, de 22% para 24%, apesar da sólida liderança. Lula, que venceria as eleições em primeironturno se nao fosse vetado arbitrariamente pelo judiciario golpista, não foi incluído na pesquisa, mas seu candidato Haddad avança 5 pontos.
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A vaga do segundo turno mostrou-se bastante acirrada, com empate técnico, estão Ciro Gomes (PDT, de 10% a 13%), Marina Silva (Rede, de 16% caiu a 11%), Geraldo Alckmin (PSDB, subiu um digito para 10%) e Fernando Haddad (PT, de 6% a 9%). Mesmo com metade do tempo de televisão, o tucano, provou subiu tímidos 1%, apunhalado pela facada em Bolsonaro.
A provável entrada de Haddad como candidato oficial no dia de amanhã tende a apontar outros cenários com Haddad com mais espaço que já adquiriu. Em especial no Nordeste, reduto de Lula, o candidato já figura com 14% na mesma pesquisa, acompanhado a maior identificação de Haddad como seu representante nas eleições.
Na briga contra Bolsonaro no segundo turno, Ciro aparece como o mais forte para isso, enquanto Haddad corre o risco de estar empatado nas tendências. Como toda pesquisa serve a interesses próprios da imprensa, cujas tendências apontadas podem se relevar também preferências, seguiremos com analises e comparações das distintas pesquisas.
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