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CAIXA DOIS TUCANO
Sob sigilo, Alckmin é investigado por caixa dois nas campanhas de 2010 e 2014
Redação
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O governador Márcio França (PSB) e o ex-ministro Guilherme Afif (PSD) serão incluídos no inquérito que investiga o presidenciável do PSDB, Geraldo Alckmin, por suposto caixa 2 de R$ 10,3 milhões da Odebrecht nas campanhas de 2010 e 2014 ao governo de São Paulo. O caso está sob sigilo.

Ambos assinaram as prestações de contas sob suspeita como candidatos a vice - Afif, em 2010, e França, em 2014. Também são investigados o cunhado de Alckmin, Adhemar Cesar Ribeiro, e o ex-tesoureiro tucano Marcos Monteiro. Todos negam irregularidades.

Ontem, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) decidiu que a investigação deve ser feita pelo promotor da 1.ª zona eleitoral Luiz Henrique Dal Poz, que havia mandado o caso de volta à 2.ª instância. É a sexta vez que o inquérito muda de mãos desde abril.

É notável a diferença de tempos com que o judiciário conduziu o caso de Lula e conduz mais essa denúncia do ex-governador tucano. Enquanto a gana dos golpistas para encarcerar o ex-presidente fez com que seu processo corresse em tempo recorde, inclusive passando na frente de outros, com Alckmin seu processo pula mão em mão sem que ninguém avance de forma resolvida. Demonstrando como o tucano foi o escolhido a dedo pelo judiciário, e os demais representantes do golpe, para conduzir a agenda de contrarreformas da burguesia sob os trabalhadores.

Em nota, França afirmou que Alckmin é "absolutamente idôneo" e que a campanha financeira e contábil do tucano não teve sua participação. Afif se colocou à disposição para esclarecimentos.

Com informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 
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