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ELEIÇÕES 2018
Marconi, coordenador de campanha de Ciro Gomes, defende reforma da Previdência
Redação

Nesta quarta-feira dia 8, o coordenador do programa de governo da chapa de Ciro Gomes (PDT), Nelson Marconi, defendeu a Reforma da Previdência, tributária e fiscal como parte do programa do candidato para a presidência.

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Apesar de dizerem que se comprometem com a revogação da Lei de Teto de gastos, conhecida como PEC do Fim do Mundo por congelar por 20 anos os investimentos em educação e saúde, o PDT pretende fazer uma Reforma Tributária que prevê maior carga em pessoas físicas do que jurídicas, beneficiando empresas ao invés da população.

Marconi comentou também sobre a dívida pública, dizendo que pretende reduzir juros e estabelecer um teto, o que na verdade não é possível ser feito mesmo que o próximo presidente assim queira.

Em meio a profunda crise que atravessa o país, o imperialismo avança sobre o Brasil e através da dívida pública garante dia após dia seu lucro enquanto os trabalhadores pagam o preço, representantes de empresas como o Santander, já deram declarações cobrando responsabilidade fiscal e reforma da Previdência, para garantir seus lucros, o governo que assumir em 2019 terá que lidar com a pressão dos capitalistas para fazer valer seus interesses.

Marconi também disse que quer colocar protagonismo em BNDES e investir em setores como agronegócio, o que fica explicito com a recente escolha da vice da chapa: Kátia Abreu. Disse que pretende com isso aumentar empregos, ignorando as doenças e exploração que sofrem os trabalhadores do setor, além de culpar uma “má administração” pelo momento de crise econômica, ignorando a quebra de 2008 que afetou o mundo todo e hoje chega ao Brasil afetando profundamente os trabalhadores.

O candidato também pretende fazer a Reforma da Previdência que Temer tentou passar, que prevê um aumento no tempo de contribuição, fazendo com que tenhamos que trabalhar até morrer sem conseguir aposentadoria, precarizando ainda mais nossas vidas e fazendo com que os trabalhadores paguem pela crise enquanto os empresários seguem lucrando.

 
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