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GREVE TRABALHADORES UNICAMP
Participe da campanha contra o corte de salário dos trabalhadores em greve na Unicamp
Redação

Impulsionada pela juventude Faísca, estudantes e trabalhadores realizam campanha contra o corte de salários na greve da Unicamp pela reitoria autoritária Knobel e chama a todos a encamparem a se somarem nessa campanha.

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(à esquerda, o metroviário Felipe Guarnieri, do Movimento Nossa Classe, ao centro professores da rede municipal de São Paulo e do Nossa Classe Educação, e à direita Flávia Telles, estudante da Unicamp e militante da Faísca)

Hoje completam 40 dias da greve de trabalhadores da Unicamp, que se mantem com muita força apesar do reitor Knobel ter permitido diretores de unidade punirem os grevistas com corte de ponto.

Utiliza-se de uma medida que o STF autorizou no final de 2017 para cortar o salário de funcionários públicos que iniciem uma greve, e que da aval para esse tipo de arbitrariedade e autoritarismo punitivista de Knobel. Uma escolha autoritária tal como são as punições aos estudantes que fizeram greve em 2016, com processos abertos dois anos depois.

O mesmo reitor que terá nos próximos anos R$ 8 mil de aumento junto com a burocracia acadêmica e do estado após o aumento do teto aprovado nas últimas semanas, propõe 1,5% de reajuste aos funcionários que não significaria mais que R$40,00. Além disso, ataca o direito de greve de uma categoria cujas famílias vem perdendo seu sustento nos últimos anos com 12,4% de arrocho.

Bastava a situação desastrosa na área da saúde, que sofre para atender a população com a reposição de quadro de funcionários parcialmente congelada, a falta de equipamentos e medicamentos. Agora Knobel lava as mãos e permite que seja descontado todo o salário de alguns e parcialmente de outros trabalhadores em greve, deixando as famílias das funcionárias do HC e Caism, que batalham pela saúde da população e das mulheres de Campinas, sem amparo.

Por isso a Faísca, junto com o grupo de trabalhadores Nossa Classe, deu início a uma campanha contra o corte de ponto com uma campanha de fotos, videos e um chamado às entidades estudantis, em especial ao DCE (que tem sido um verdadeiro obstáculo a mobilização urgente dos estudantes), mas também os grupos de esquerda a que se somem nessa campanha.

Veja as primeiras fotos em campanha contra o corte de salários dos trabalhadores pela reitoria Knobel e em defesa do direito de greve! Tira a sua também

Marcello Pablito, trabalhador do bandejão da USP, diretor do Sintusp e militante do Movimento Nossa Classe, declara seu repúdio ao corte de ponto dos trabalhadores da Unicamp.

Flávia e Vitória chamam as entidades estudantis a encamparem uma ampla campanha em repúdio ao corte de salários dos trabalhadores e pelo direito de greve, contra o autoritarismo da reitoria Knobel e de Márcio França!

Ana Carolina Fulfaro e Danilo Magrão, professores da rede publica de Campinas e do Movimento Nossa Classe - Educação em apoio a luta dos trabalhadores da Unicamp e em repudio ao corte de salários imposto pela reitoria!

Publicação da chapa minoritária do CACH, "Uma flor nasceu na rua", contra o corte de ponto:

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