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PRIVATIZAÇÃO DA ELETROBRAS
Câmara aprova urgência a privatização de distribuidoras da Eletrobras
Redação

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 3, apreciação em regime de urgência do projeto de lei que abre caminho para privatização de distribuidoras de energia elétrica da Eletrobras. Os golpistas querem rifar mais este direito e transformar nossos recursos em mercadoria.

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A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira, 3, apreciação em regime de urgência do projeto de lei que abre caminho para privatização de distribuidoras de energia elétrica da Eletrobras. O texto já poderá ser incluído na pauta de votação desta quarta-feira, dia 4.

O requerimento foi aprovado por 226 votos favoráveis e 48 contrários, além de 6 abstenções. A base do governo Temer apresentou o pedido de urgência à tarde, com 284 apoios.

O projeto é uma das prioridades do Palácio do Planalto, que deseja a aprovação imediata antes de entrar de férias.

O projeto de lei 10.332/2018 cria condições para venda de seis distribuidoras: Amazonas Energia, Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron), Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), Companhia Energética de Alagoas (Ceal), Companhia de Energia do Piauí (Cepisa) e Boa Vista Energia, de Roraima.

Não podemos aceitar! A Eletrobrás e suas distribuidoras são patrimônios vitais pois são capazes de fornecer energia para todo o país. Sua privatização significará, mais uma vez, o lucro estando acima da garantia de qualidade do serviço, transformando o fornecimento de energia elétrica como o fornecimento de uma mercadoria de preços cada vez mais altos, mais do que já é hoje, deixando os interesses da população e dos trabalhadores sempre de lado.

A empresa e suas distribuidoras precisam ser 100% estatal. A única maneira de garantir que não haja problemas em sua gestão é impondo que ela esteja sob controle dos seus trabalhadores e de comissões populares. Só assim é possível garantir preço justo e acessível a toda a população, impedir a precarização dos postos de trabalho e impedir que nossos recursos sejam rifados a preço de bananas a empresários e capitalistas.

 
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