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Marina Silva quer continuidade do golpe e avanços do judiciário contra os trabalhadores
Redação

Marina defendeu que a decisão que concedeu liminar à José Dirceu não pode afetar o julgamento de recurso pedido por Lula ao STF, e quer a garantia da manutenção de sua prisão arbitrária, para que não haja nenhum tipo de "insegurança jurídica" no Brasil.

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Marina Silva, pré-candidata à presidência pelo Rede, deu declarações dizendo que "teme retrocessos na Lava-Jato" a partir da decisão da Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) que concedeu liminar de ofício à José Dirceu. Sua preocupação com a liminar, que vai de encontro com a decisão anterior do próprio STF sobre liberar José Direceu da prisão, tem como fundo o temor de que essa decisão possa influir para casos como o de Lula, e a garantia de que esse judiciário não perca ou retroceda nos avanços bonapartistas que deu desde o golpe, e a sua continuidade, com a prisão arbitrária de Lula.

Marina afirmou em evento da sua pré-candidatura que teme "que se crie métricas, pesos e medidas que sejam propiciadoras de um processo de retrocesso em relação aos avanços ou que se crie algum tipo de situação que leve o país para uma insegurança jurídica." Para ela é necessário que se garanta a Lei Ficha Limpa com o ex-presidente Lula, mantendo a condenação artbitrária e bonapartista que foi dada em segunda instância este ano.

Plataforma para sua campanha, Marina acredita que se pudesse governar enterraria de vez a velha República, para dar força à "Nova República", e segundo ela, levando o Brasil "para um outro patamar". Patamar esse que segundo suas declarações claramente necessitam de um judiciário cada vez mais fortalecido e atuante na política, de maneira cada vez mais bonapartista, para garantir que se apliquem os ataques que necessitam a burguesia nacional e as burguesias imperialistas, e garantindo que sejam os trabalhadores a pagar por essa crise. O "novo patamar" que Marina Silva coloca, é o patamar que aprofunda ainda mais a submissão dos nossos recursos ao imperialismo, sugando e privatizando nossas riquezas para bancos e empresas estrangeiras.

 
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