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REACIONARISMO BOLSONARO
Bolsonaro defende uso de lança chamas contra "terroristas" do MST e MTST
Redação

Em evento na Associação Comercial do Rio de Janeiro, o candidato afirmou também que é melhor menos direitos e emprego do que todos os direitos e desemprego.

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Foto: Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Logo após uma entrevista defendendo a entrega da Amazônia aos estrangeiros, o candidato reacionário Jair Bolsonaro veio a público novamente com declarações deploráveis. Dessa vez disse que os “terroristas” do MST e do MTST tem de ser tratado a chumbo e lança chamas. Curiosamente, isso vem no mesmo dia em que um relatório do governo americano sobre a responsabilidade dos militares, que ele tanto defende, no atentado do Riocentro, fato que poderia ter levado a um número altíssimo de vítimas (cerca de 20 mil pessoas estavam no evento).

O deputado fez tal declaração para uma plateia de empresários e defendeu que “Aos poucos a população vai entendendo que é melhor menos direitos e emprego do que todos os direitos e desemprego”, apesar dos dados do IBGE mostrarem que a reforma trabalhista aumentou o desemprego. No meio da crise política em que as eleições ainda estão indefinidas, Bolsonaro quer se apresentar como uma opção palatável a burguesia, se mostrando como o candidato capaz de aplicar os ajustes que vão agudizar ainda mais a vida da classe trabalhadora e aumentar a submissão ao imperialismo. Sobre as acusações de que não entendia de economia, ainda tentou se esquivar com “Quando eu disse que não entendia de economia, foi por humildade. Quem entende de economia é Dilma Rousseff, formada em economia, olha a desgraça que deixou o País”.

Numa conjuntura eleitoral ainda indefinida, marcado por uma forte crise política e econômica, os candidatos correm a tentar mostrar quem é o mais capaz de aplicar os ajustes que só irão deteriorar a condição de vida da classe trabalhadora e principalmente dos setores mais precarizados. Por isso nós do Esquerda Diário e do MRT defendemos uma alternativa independente da classe trabalhadora, que rompa com a submissão do imperialismo e com pagamento da fraudulenta dívida pública e que faça os capitalistas pagarem pela crise.

 
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