A paralisação dos trabalhadores da USP se efetivou mesmo com as ameaças e a conduta antisindical e racista da polícia, comandada por Alckmin/França, que deteve e levou ao 93º DP o diretor sindical Marcello Pablito.
Os trabalhadores da USP estão lutando contra os ajustes da Reitoria e também contra a medida autoritária de impedir que os trabalhadores terceirizados almocem no mesmo local que os funcionários efetivos da USP. Desde o MRT e o Esquerda Diário, repudiamos essa política segregadora da burocracia acadêmica, e exigimos que seja abolida essa proibição absurda! É urgente a incorporação imediata de todos os trabalhadores terceirizados da USP ao quadro de funcionários efetivos, sem necessidade de concurso público!
NENHUM PROCESSO AO COMPANHEIRO MARCELLO PABLITO!
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