A nova Comissão de Direitos Humanos da câmara do Rio de Janeiro foi formada, e a cria de Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro do PSC foi eleito como vice desta comissão.
Há poucas semanas do assassinato brutal de Marielle, que foi capaz de levantar atos massivos por todo Brasil, principalmente no Rio, uma figura reacionária e conservadora, parente de alguém que defende a Ditadura, tortura e espancamento de LGBTs, e por consequência conivente com a moral do pai, é eleita para a comissão na qual Marielle lutou.
Das medidas discutidas, a investigação da morte de Marielle foi uma delas.
Bolsonaro exaltando as forças armadas, que espalham morte no Rio com a Intervenção Federal
Carlos Bolsonaro, assim como seus familiares, é um forte simpatizante das policias, principalmente do Exército, que é o principal agente na fábrica de mortes da população negras das favelas, que sofrem todos os dias com a Intervenção Federal. O número de mortes por ações policiais no Rio aumentaram 17% em fevereiro, fruto dessa política genocida e higienista, propagandeada de forma positiva pelas mídias como método de segurança.
Esta figura compondo a Comissão de Direitos Humanos é mais uma via de reforçar a Intervenção no Rio, diante da crise política que se encontra o Estado, mostrando a necessidade de mobilizações organizadas que levem com muita força a luta contra a Intervenção Federal no Rio e por justiça por Marielle.
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