Professores que se enfrentam cotidianamente com a precarização das condições de trabalho e da educação, fechamento de salas de aula, atribuições caóticas e o desemprego vão fazer parte desse dia de jornada de lutas nacional. Isso mesmo com a pouca construção da Apeoesp, que de forma bastante dúbia coloca para os professores “fecharem suas escolas” em um cartaz, mas não organizaram assembleias e espaços para discussão sobre a paralisação
Na Zona Norte de São Paulo as escolas Gustavo Barroso, Pedro Alexandrino, Judith Guimarães, Albino César, Ângelo Bortolo e Sérgio da Costa vão ter paralisações parciais que variam de 40% a 80% do total. Também em Santo André várias escolas vão fechar, e a escola Clotilde Peluso vai estar fechada no período da manhã e noite.
Em Campinas a E.E. Maria Julieta e E.E. Eduardo Barnabé, Charbonneau e São Jorge estarão 100% paradas, e Álvaro Cotomacci e Cecília de Godoy de 50 a 80% da escola.
É fundamental que esse dia de paralisação seja parte da construção e exigência que as centrais sindicais e a Apeoesp organize uma verdadeira greve geral para barrar a reforma da previdência e anular as demais reformas que atacam os nossos direitos.
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