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REFORMA TRABALHISTA
CSN quer impor jornada de 12 horas com reforma trabalhista
Redação Minas Gerais
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A empresa CSN (Conpanhia Siderúrgica Nacional), quer aumentar a jornada de trabalho para 8 horas ou até 12 horas, seguindo as orientações da reforma trabalhista aprovada pelo atual governo golpista de Michel Temer. Mas os trabalhadores não estão calados e paralisaram suas atividades na região mineradora de Congonhas, Minas Gerais.

A patronal da siderúrgica CSN já vem demitindo os trabalhadores nos últimos anos e agora alega que aumentando a jornada para 8 horas e até 12 horas haveria maior estabilidade no emprego. Sabemos que isso na prática significa mais demissões e maior superexploração do trabalho.

O nível de superexploração é tamanho que a patronal não esconde o desprezo que sente pela vida dos trabalhadores. Benjamin Steinbruch, patrão-chefe da FIESP e da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), é o mesmo que ao defender a Reforma Trabalhista disse que os trabalhadores só precisam de 15 minutos para almoço, isso se comerem com a mão esquerda e operarem com a mão direita.

Os trabalhadores já fizeram, com apoio do sindicato, uma primeira paralisação já no início de 2018, contra o aumento da jornada de trabalho e as demissões, e fecharam por 4 horas as entradas da Mina Casa de Pedra, na cidade de Congonhas, no dia 08 de janeiro.

É inadmissível a superexploração do trabalho que serve apenas para aumentar as riquezas dos capitalistas da mineração. Precisamos lutar para colocar abaixo a reforma trabalhista e seus efeitos nocivos aos trabalhadores e ao emprego.

Veja aqui a nota que foi divulgada pelo Sindicato Metabase Inconfidentes:

 
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