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Governo do PT em MG paga em dia banqueiros e deixa professores sem 13º
Redação

Enquanto juízes e políticos, como o próprio Pimentel, continuam recebendo rios de dinheiro e tendo seus privilégios garantidos, enquanto os empresários enriquecem ainda mais recebendo isenções milionárias do governo do Estado de minas Gerais, as famílias dos professores não tem dinheiro do 13º pra passar o final do ano. É preciso acabar com esses privilégios, que os políticos ganhem como uma professora e que deixem de dar dinheiro aos bancos pra pagar a dívida pública e paguem os professores e trabalhadores em minas gerais.

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Após não haver acordo no Congresso Nacional, nesta quarta feira (20), para aprovar o projeto de lei da securitização das dívidas dos estados, o governador de MG, Pimentel, do PT, afirmou que a aprovação desse projeto era a única forma de pagar o 13º aos servidores públicos do estado.

A reunião com as direções sindicais de professores e outros servidores, marcada para hoje, quinta-feira (21), para dizer se ou quando poderá pagar esse direito dos trabalhadores, não aconteceu. A Assessoria de Imprensa do governador Fernando Pimentel (PT) informou apenas que a reunião para tratar do abono de Natal será realizada nesta sexta-feira, em local e horário ainda não definido. Enquanto isso os trabalhadores seguem sem salários e sem respostas.

O PT continua confiando nos golpistas e deixando os trabalhadores na mão. Ao mesmo tempo, as centrais sindicais, ao se negarem a organizar uma luta consequente contra a Reforma da Previdência, contando com a boa vontade dos congressistas e as migalhas dos bancos, mais uma vez deixam os trabalhadores à deriva, sem o seu pagamento às vésperas das festas de fim de ano.

Mas as injustiçam não param por ai. Em Contagem (MG), o ex-secretário de Educação da cidade, José Ramoniele Raimundo dos Santos, o “professor Ramon”, acumula salários muito acima da realidade, chegando a 18.519, enquanto o piso salarial para professores da educação básica no Brasil é de 2 298 reais, com média salarial, segundo o Inep, de 3.300 reais.

Flavia Valle, rede estadual de Minas Gerais, se pronunciou sobre esse absurdo:

Enquanto juízes e políticos, como o próprio Pimentel, continuam recebendo rios de dinheiro e tendo seus privilégios garantidos, enquanto os empresários enriquecem ainda mais recebendo isenções milionárias do governo do Estado de minas Gerais, as famílias dos professores não tem dinheiro do 13º pra passar o final do ano. É preciso acabar com esses privilégios, que os políticos ganhem como uma professora e que deixem de dar dinheiro aos bancos pra pagar a dívida pública e paguem os professores e trabalhadores em minas gerais.

 
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