O aumento consiste numa alta de 1,40% no preço da gasolina nas refinarias e 1,80% no preço do diesel. A nova política de preços da Petrobras, divulgada no dia 30 de junho, tem como base um modelo que "busca alinhar os preços na medida para enfrentar a concorrência dos importadores", mas quem sempre acaba pagando a conta são os trabalhadores.

O governo alega que os ajustes de preços agora partem das condições impostas pelo mercado internacional, o que acaba ocasionando reajustes quase que diários. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) este é o oitavo aumento consecutivo.

Na semana passada, o bolso do trabalhador já havia sido novamente atacado quando houve o sexto reajuste consecutivo no gás de cozinha com 8,9% de aumento e botijão chega a custar R$88,00 em SP

O aumento atual é sobre o preço cobrado nas refinarias pela Petrobras. O reajuste afetará o valor que as distribuidoras pagam pelo combustível. Os constantes aumentos pesam no bolso do consumidor, já que o repasse ou não para o consumidor fica a critério de cada posto de revenda e ainda assim é sentindo pela grande maioria dos trabalhadores brasileiros a cada semana.