“Professores de universidade, delegados, enfermeiros, estão todos sem salátrio até hoje. O que nós queremos é que o governo tenha compromisso e priorize a folha de pagamento como está previsto na legislação vigente”, afirmou o representante do Fórum Sindical, Oscarlino Alves.
O governo alega que não houve o pagamento dos salários por conta da “frustração” com a arrecadação, pois receberam 9% a menos do que a arrecadação prevista na Lei Orçamentária Anual (LOA). Como de costume, os primeiros a sentirem o peso da suposta falta de arrecadação são os trabalhadores ou os professores. Ironicamente, os super salários dos cargos da burocracia universitária foram garantidos em dia.
Todo apoio a greve de professores da Unemat.
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